quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Autismo - Uma definição



O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas). Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno global do desenvolvimento (TGD), também conhecido como transtorno invasivo do desenvolvimento (TID).




Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam sérios retardos no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento. Os diversos modos de manifestação do autismo também são designados de espectro autista, indicando uma gama de possibilidades dos sintomas do autismo. Atualmente já há possibilidade de detectar a síndrome antes dos dois anos de idade em muitos casos.



Certos adultos com autismo são capazes de ter sucesso na carreira profissional. Porém, os problemas de comunicação e sociabilização freqüentemente causam dificuldades em muitas áreas da vida. Adultos com autismo continuarão a precisar de encorajamento e apoio moral em sua luta para uma vida independente.


Alguns sintomas comuns em crianças:

Não estabelece contado com os olhos


Parece surdo

Pode começar a desenvolver a linguagem mas repentinamente isso é completamente interrompido sem retorno.

Age como se não tomasse conhecimento do que acontece com os outros

Ataca e fere outras pessoas mesmo que não exista motivos para isso

É inacessível perante as tentativas de comunicação das outras pessoas.

Ao invés de explorar o ambiente e as novidades restringe-se e fixa-se em poucas coisas.

Apresenta certos gestos imotivados como balançar as mãos ou balançar-se

Cheira ou lambe os brinquedos

Mostra-se insensível aos ferimentos podendo inclusive ferir-se intencionalmente

Uma ótima notícia!!!

Sobre o Autismo


Criatividade para Crescer!!

Criatividade e Crescimento








Com o progresso do desenvolvimento, a criança adquire sucessivas habilidades, que por sua vez possibilitam sua maior inserção no mundo e uma maior autonomia para a percepção e satisfação de suas necessidades.



Quando nasce, o ser humano se encontra em total estado de dependência e o passar do tempo traz o seu desenvolvimento no sentido da busca por sua independência, autoconfiança e auto-estima elevada. Este seria o ideal de um indivíduo adulto e para tanto precisamos considerar com bastante cuidado as primeiras relações estabelecidas pela criança no seu trato social: família e escola.



Durante o processo de desenvolvimento sensório-psico-motor de um indivíduo, este enquanto organismo vivo, tende à expressão e atendimento de suas necessidades, sendo o caminho de sua saúde mental o relacionamento criativo com o meio em que vive para atingir os objetivos primordiais do crescimento. Dessa maneira o que podemos apontar como autonomia responsável de um adulto saudável, diz respeito à possibilidade do indivíduo estar no mundo a partir de suas próprias necessidades.



Contudo as primeiras impressões e noções que o homem em estado de dependência total (bebê) tem do mundo, lhe são dadas por outras pessoas; primeiramente os pais, e posteriormente a escola de maneira complementar. Portanto é necessário que estas relações ocorram no sentido de dar à criança possibilidades de discriminação entre si mesmo e os conceitos que vêm do meio. Só assim terá chance de se diferenciar como pessoa singular e desenvolver seu potencial criativo.



Muitas vezes, durante esse processo de discriminação, a criança é vista como rebelde, birrenta ou manhosa pela família por negar de maneira enfática o que vem do meio e não está de acordo com suas necessidades do momento. É um período às vezes difícil por ser permeado por confrontos, porém necessário para que a criança possa desenvolver a chamada “discriminação criativa” que a possibilita transformar e negociar com o meio em que vive.



O confronto, a negociação e a transformação são características fundamentais para a formação do indivíduo no sentido de dar suporte às inúmeras escolhas e demandas do mundo adulto.



Portanto é fundamental ao desenvolvimento saudável da criança que ela possa, dentro de suas limitações de escolha, tomar decisões e solucionar problemas, mesmo que isso lhe provoque algumas frustrações. Deixar a criança experimentar que em cada escolha reside a possibilidade de erro e a responsabilidade por suas consequências é permitir que ela cresça, amadureça e se torne um adulto feliz.











“ Através da fantasia podemos nos divertir junto com a criança, trazer à luz aquilo que é mantido oculto ou evitado, e saber o que se passa em sua vida através de sua própria perspectiva.”

Violet Oaklander – Gestalt Terapeuta.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Menopausa não é uma doença







A menopausa pode ser um período de muito sofrimento na vida de uma mulher, pois implica em uma série de mudanças físicas e psicológicas. Ela marca o fim da fertilidade e o começo do envelhecimento e traz consigo, muitos sintomas que podem ser bastante desagradáveis. Mas para tudo existe uma solução.

Quando ocorre a menopausa?

A menopausa propriamente dita, ocorre quando a mulher menstrua pela última vez e só é declarada quando a mulher está há mais de 12 meses sem menstruar. A idade que isso acontece, varia de mulher para mulher, mas geralmente ocorre entre 45 a 55 anos. Em algumas mulheres pode ocorrer mais cedo, entre 30 e 40 anos e é chamada de menopausa precoce.



Com a pausa definitiva das menstruações, a mulher pára de ovular e ocorre grande declínio nos hormônios estrogênio e progesterona. Com a queda na produção desses hormônios, boa parte da mulheres sofrem com os sintomas típicos, como ondas de calor, alterações no humor e ganho de peso.



Climatério significa a perda gradual dos hormônios e os sintomas que antecedem o fim das menstruações. O climatério começa na pré menopausa e vai até a menopausa propriamente dita.



Classificações da menopausa

Pré-menopausa : Nesse período, a mulher ainda é fértil e suas menstruações são regulares, mas em alguns casos, algumas mulheres já começam a sentir alguns sintomas leves.



Perimenopausa : Corresponde a cerca de 4 anos antes da menopausa. Nessa fase, os sintomas se agravam, devido a queda de produção hormonal. Em muitos casos, a menstruação já não é mais regular, ou seja, ocorrem em intervalos maiores ou menores, podendo ser intenso ou não. Podem ocorrer períodos (meses) sem menstruação. Começa a aparecer sintomas como ondas de calor e suores noturnos.



Menopausa : É quando ocorre a última menstruação propriamente dita. À partir desse momento, a mulher não pode mais engravidar.



Pós-menopausa : Implica desde a menopausa até o fim da vida. Os sintomas abrandam gradativamente e desaparecem.



Sintomas físicos e psicológicos da menopausa

■Ondas de calor (Fogachos)

■Suores noturnos

■Infecções urinárias

■Incontinência urinária

■Alterações no humor

■Sinais de depressão

■Ansiedade

■Ataques de pânico

■Irritabilidade

■Dor durante o sexo

■Secura vaginal

■Alergias, problemas de sinusite

■Pele seca e pruridos

■Diminuição da libido ou inexistente

■Distúrbios do sono, insônia

■Formigamento no corpo

■Aumento de peso, especialmente em torno da cintura

■Confusão mental, problemas de concentração

■Esquecimento e perda sensível da memória

■Chiado, problemas respiratórios, tosse

■Queda de cabelo e pêlos no corpo

■Palpitações, mudança na frequência cardíaca

■Tristeza sem motivo aparente

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Fritz Perls - O que é Gestalt???

Ninguém melhor do que ele para explicar...

Para quem nunca viu, para quem viu e não compreendeu, pra quem concorda, pra quem discorda, pra quem simplesmente deseja saborear....



sábado, 3 de setembro de 2011

A quem mais interessar....


Continuando os esclarecimentos sobre a Gestalt...




A História da Gestalt Terapia. - Uma Inquietação




Uma nova teoria, uma nova visão, novos conceitos, um novo olhar sobre algo, surge sempre de uma inquietação. Uma pessoa ou um grupo de pessoas em face de algo instituído e em não concordando ou em não se sentindo “confortável” com aquilo, procura formular hipóteses e buscar confirma-las, cria idéias, conceitos para que “aquilo” se torne mais de acordo com sua expectativa. É necessário contestar, é necessário um olhar crítico para que surjam novas teorias.



E assim foi também com a Gestalt e aquele que a criou – Fritz Perls. Em um dado momento o médico neuropsiquiatra e psicanalista discípulo de Freud, Fritz Perls, se viu tomado por uma inquietação – algo que, aliás, lhe era muito peculiar – e inspirou-se a escrever um artigo sobre “Resistências Orais” para ser apresentado no Congresso Internacional de Psicanálise em Praga. Era 1936 e um ansioso Fritz viu seu tão esperado encontro com Freud transformar-se numa grande frustração dada sua frieza. Seu trabalho apresentado neste congresso também não foi bem aceito por seus colegas.



A inquietação continuava. Perls e alguns colaboradores não estavam satisfeitos com a forma como a psicanálise encarava os homens e suas questões. Partindo daí eles mergulharam profundamente em um novo universo em busca de embasamento para comprovar que homem e meio não poderiam ser vistos de maneira distinta.



Em 1940 Perls publica o livro”Ego, Fome e Agressão” onde se via claramente a influência do holismo e a citação do nome de Jan Smuts. Deste momento em diante, para formular – ou redescobrir - sua teoria Perls passeou pelos campos da Teoria Organísmica de Goldstein, Teoria de Campo de Kurt Lewin, da Psicologia da Gestalt e do já citado Holismo de Smuts.



Da Teoria Organísmica de Kurt Goldstein, Perls pegou a idéia de organismo total, ou seja, homem e meio em co-existência; organismo compreendido como sistema que busca constantemente o equilíbrio de maneira dinâmica. O organismo tem a capacidade de se auto-regular para responder da maneira mais satisfatória possível às demandas do meio, bem como suas necessidades internas.



Dos estudos de Kurt Lewin sobre a Teoria do Campo, podemos ver que a Gestalt Terapia utilizou a base do conceito de campo, os conceitos de contato e fronteiras de contato trazendo maior destaque para o papel do contexto no entendimento dos processos psíquicos. Importante ressaltar que a influência que o sujeito exerce sobre o meio é recíproca; um modifica o outro concomitantemente. Outro fator retirado da Teoria de Campo de Lewin foi a noção de contemporaneidade segundo a qual nem fatos passados nem futuros podem servir como explicação para situações presentes; o campo psicológico do sujeito seria composto pela expectativa do futuro e pelas lembranças do passado vividas no momento presente.



Já as contribuições vindas da Psicologia da Gestalt que se desenvolveu inicialmente através do estudo das percepções pelo método fenomenológico, foram muito relevantes. A noção de que o todo não é igual a soma de suas partes, a noção de figura e fundo e pregnância são alguns dos conceitos utilizados por Perls na estruturação de sua teoria.



O Holismo de Jan Smuts, como já falado anteriormente, teve uma forte influência no pensamento de Perls, sendo esta teoria definida por seu autor como uma “tendência sintética do universo de evoluir através de todos”.O termo awarness largamente empregado por Perls, foi primeiramente postulado por Smuts como a capacidade que o sujeito tem de se auto-conscientizar pelo desenvolvimento de suas funções mentais propiciando então poder de liberdade e controle sobre seus atos.



Perls afirmava que a Gestalt Terapia deveria ser entendida como uma visão de mundo e, assim como Smuts acreditava que só através da liberdade o homem poderia se libertar de “uma cadeia de determinações causais” e tomar para si as rédeas de sua vida, ou seja, mudar efetivamente sua vida de maneira consciente e auto-regulativa.



Como estamos vendo muitas foram as influências de Perls para a formação da teoria da Gestalt Terapia. E não pára por aí; a base filosófica na fenomenologia de Hurssel e no existencialismo de Sartre e Merleau Ponty, a inspiração na filosofia oriental (Zen) que experimentou em uma de suas viagens completam o pensamento deste homem que em 1951, com a contribuição de Ralf Hefferline e Paul Goodman, lança oficialmente o primeiro livro chamado”Gestalt Therapy” marcando assim o início de uma nova jornada.



A Gestalt Terapia, nome escolhido após inúmeras discussões sobre o tema e que não conseguiu agradar a todos envolvidos na época, começa a se desenvolver de maneira mais concreta nos EUA com a criação de institutos e a contribuição de vários terapeutas que ajudaram “emprestando” suas idéias e técnicas. Fato que ocorreu através das viagens feitas por Fritz dentro dos EUA a fim de difundir a Gestalt.



Por volta de 1964 Fritz instalou-se em Esalen, uma propriedade na costa da Califórnia, e fez dali seu lugar para ensinar e experienciar a Gestalt, que teve seu ápice coincidindo historicamente com o movimento de 68, atraindo os olhares e ouvidos do mundo e de vários especialistas em diversas áreas que encontraram ali um terreno fértil para o desenvolvimento e aprimoramento de suas idéias e técnicas.



Daí, paulatinamente, as idéias de Fritz foram ganhando o mundo e o rebelde e inquieto, finalmente pode vê-las repetidas e respeitadas por todos.



Aquilo que para alguns críticos não passaria de uma colcha de retalhos se tornou uma teoria coesa, respeitada e difundida por todo o lado, vista como uma espécie de filosofia de vida que vê cada homem de maneira original em sua profunda interação com o meio em que vive. Uma prova consistente de que o todo é muito mais do que a soma de suas partes.






Referências Bibliográficas:

Ginger, Serge – Uma Terapia do Contato – Summus, 1995.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Um pouco mais sobre mim....

Em determinando momento de minha vida fiz a opção pela Gestalt Terapia e sei que até hoje a maioria das pessoas sabe muito pouco sobre essa linha teórica da Psicologia.  Há muitas controvérsias (quase mitos) sobre a atuação do gestalt terapeuta.
Mas afinal de contas o que é a Gestalt? De onde ela vem?
Esclarecendo........



Gestalt e Filosofia




Desde os primórdios do homem enquanto ser pensante existem os questionamentos acerca da vida, morte, Deus e deuses, sobre o conhecimento e a essência das coisas; como conhecer, como saber o que é a verdade da existência humana.



O “espanto” inicial do homem faz com que ele duvide daquilo que vê e questione sua realidade.



Começando com Platão e o “mito da caverna” que postula que a verdade está no mundo das idéias e o que vemos são apenas sombras do que lá está (mundo sensível), o pensamento filosófico vem se transformando durante os tempos, privilegiando sempre o intelecto em detrimento do querer.



Até que em dado momento da história surge um pensador que muda a concepção de mundo, natureza e existência através da introdução de um novo conceito: a Vontade de Vida. O princípio do mundo não é o entendimento ou a razão, mas o irracional, cego e inconsciente; o que há de mais íntimo no mundo.



Essa mudança crucial no pensamento do homem vem através do pensamento de Schopenhauer, filósofo alemão nascido em 1788, cuja obra magna se chama “O Mundo como Vontade e Representação”.



Nesse tratado o mundo que se pensa é visto apenas como uma parte; sua outra parte complementar é algo que não se pode pensar, apenas sentir; é a vontade que se apresenta como manifestação da natureza, uma essência fundamental. A razão ficaria apenas no patamar de justificativa para o homem realizar o que quer.



O questionamento inicial é: O que o mundo é que não pode ser pensado? O que é real daquilo que eu percebo? Nesse momento o corpo passa a ser objeto de questão filosófica e se manifesta de uma maneira que não se pode descrever racionalmente; manifesta-se através da vontade. Nesta idéia esta inclusa um pessimismo evidente com relação ao viver, que se expressa na condição finita do homem – um ser transitório e que vai morrer.



Schopenhauer vê também o mundo como representação da realidade, como fenômeno. Quando afirma que o mundo é representação de quem representa, deixa claro que os objetos não existem, mas sim o sujeito que experimenta aquele objeto através de sua sensibilidade.



Em última análise o mundo seria um entrelaçar de representações, fenômenos; uma conclusão do entendimento. Talvez aí possamos ver uma sombra daquilo que seria uma das bases filosóficas da Gestalt Terapia que é a Fenomenologia de Hurssel e posteriormente Heidegger.



Porém há algo mais, algo que é o que realmente distingue homens de animais, algo para além do entendimento: a razão, que tem como função trabalhar as representações do entendimento criando os conceitos. Contudo, para este filósofo, esta faculdade cognitiva é secundária, ela está subordinada às intuições. Pensar – razão + entendimento – seria para o homem apenas um mecanismo de sobrevivência; o essencial está resumido à Vontade como coisa-em –si.



De todo esse pensamento, essa maneira nova de ver o mundo, abre-se um amplo horizonte onde pensar no contraponto entre vontade e a realidade vivida e expressa, alimenta mentes como a de Freud, por exemplo, que revolucionou a psicologia e a forma de se tratar àqueles que se encontravam “psiquicamente doentes”.



É fato notório que F. Perls, considerado pai da Gestalt Terapia, e discípulo de Freud em princípio, discordou veementemente de seus métodos e de parte de sua teoria desenvolvendo uma outra que privilegia o “como” em face do “porquê” de Freud. Mas esse conceito de vontade, de que o mundo não é apenas o racional, mas também o sentido, está presente em toda a psicologia contemporânea independente de linha teórica.



Quando F. Perls afirma que quanto mais o indivíduo tenta viver de acordo com idéias pré-concebidas de como o mundo deveria ser, mais ele se afasta de seus próprios sentimentos e necessidades, ele fala também do contraponto entre o racional e a vontade de vida, ele fala da dor que provoca esta distância que se consuma no bloqueio de potencial e na distorção de perspectiva.



Parece-me que de certa forma Schopenhauer via isto como realidade irrefutável e imutável. Daí o seu pessimismo com relação à vida que pode ser bem retratado em uma frase: “A vida oscila como um pêndulo entre a dor e o tédio”.



Mas aqui não se vê a Vontade de vida como um impulso que joga o homem no confronto direto entre seus desejos inconscientes e a possibilidade interna ou externa de realiza-los, mas sim como a genuína auto-realização através de suas potencialidades.



A possibilidade de o homem entrar em contato com aquilo que realmente é, vai de encontro com os conceitos que por muitas vezes são confundidos com seu potencial, e quando isso ocorre passamos a responder a “deverias” construindo um ideal imaginário, desempenhando papéis e afastando-nos cada vez mais daquilo que realmente somos; justificando-nos. E aí está o sofrimento.



Schopenhauer afirma que só se pode afastar-se deste sofrimento pela contemplação do belo e que essa seria uma experiência próxima ao Nirvana, mas F. Perls, através da Gestalt Terapia coloca a possibilidade real de se viver, através do entrar em contato com suas necessidades partindo da premissa de que o homem tende sempre a procurar supri-las, de se conscientizar de seu potencial.



“Aquele que se auto-realiza, espera o possível. Aquele que quer realizar um conceito, tenta o impossível”.



Referências bibliográficas:

Barboza, Jair – Schopenhauer – Jorge Zahar ed, 2003.

Perls, Fritz & cols. – Isto é Gestalt – Summus ed., 1977.